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Alegrem-se: ELE VIVE!

  • Foto do escritor: Karina Oliveira
    Karina Oliveira
  • 3 de abr. de 2021
  • 3 min de leitura


Há alguns meses celebramos a vinda do Messias a terra, o verbo encarnado e que habitou entre nós, cheio de graça e de verdade. Novamente estamos a celebrar mais uma data marcante, divisora de águas: a Páscoa. Tempo em que paramos para refletir sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Tempo em que também pausamos para olhar para dentro nós mesmos e fazer uma autoavaliação. Alguns talvez vejam essas datas comemorativas apenas como um dia para ter uma folga do trabalho e das atividades acadêmicas. Outros aproveitam para comercializar e conseguir algum lucro em cima dessas festividades. Mas o que realmente representa a Páscoa? O que de fato celebramos?

Quando pequena eu sabia o óbvio, a semana santa, como chamados por alguns, era tempo de quietude e reflexão porque representava a morte de Jesus. Na maioria das vezes eu estava mais interessada nos chocolates e guloseimas ao invés de realmente pensar no significado daqueles dias. Outro fato que também marcava essa época na minha infância era assistir algum filme sobre a Paixão de Cristo, afinal, era na Páscoa e no Natal que eu mais ouvia sobre Jesus.

Penso que para algumas pessoas também seja assim. Ouvem falar sobre a Páscoa, sabem que Jesus foi crucificado e ressuscitou, e só. Não entendem o porquê dEle ter morrido e o que representa de verdade Sua ressurreição. Compreender a razão pela qual Jesus Cristo tornou-se sacrifício em favor da humanidade nos coloca em um posicionamento diferente nesse período e não apenas nele, mas transforma o modo como vivemos cotidianamente.

"Agora meu coração está perturbado, e o que direi? Pai, salva-me desta hora? Não; eu vim exatamente para isto, para esta hora. (João 12:27)

Hoje em dia, essa data não significa para mim que eu vou ganhar e comer muitos chocolates, até porque não sou daquelas que declaram ser chocólatras. A Páscoa representa bem mais que isso. Ela significa que sou livre, amada e perdoada. É na Páscoa que, com mais intensidade, eu pauso e medito no quanto Deus se importa com minha vida, mesmo eu sendo tão pequena e não merecendo tão imenso amor.

Antes, a semana santa me deixava triste, afinal era a morte de Cristo que estava sendo lembrada. Mas atualmente, a semana santa me traz esperança, pois Cristo venceu a morte. Meus olhos agora não olham para a escuridão da sexta-feira e ali ficam vidrados, eles vislumbram o domingo, a alegria da ressurreição do meu Salvador. E se Ele vive é por isso que eu posso crer no amanhã, na certeza de dias melhores, na fé de que eu também tenho garantia de vida eterna ao Seu lado.

“Por que vocês estão procurando entre os mortos aquele que vive? Ele não está aqui! Ressuscitou!” (Lucas 24:5,6)

Quando Jesus veio a terra como um homem comum, filho de pais comuns, tendo uma família comum, Ele veio para um propósito extraordinário. Desde o princípio, desde o Éden, Jesus Cristo era a resposta e solução para a condenação do nosso pecado. Quando Adão e Eva pecaram, eles foram expulsos da presença de Deus, pois não podiam mais conviver com aquEle que é Santo. No entanto, antes de deixarem o Jardim Deus os veste com pele de cordeiro. Ali houve sangue derramado para cobrir a vergonha da nudez daquele casal. Aquele cordeiro que precisou morrer para vestir Adão e Eva era apenas uma sombra do que realmente era o plano de redenção.

Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! (João 1:29)

Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. É na cruz que o sangue puro, daquele que viveu perfeitamente sem pecado a vida que nós não conseguimos viver, nos torna limpos, livres da culpa e da ira do Criador. É o sangue derramado do Messias prometido que paga o alto valor por nossas vidas. E é o sacrifício voluntário que nos garante novamente proximidade com o Pai, agora já não há mais o abismo da separação, nem véu que nos deixe longe daquele que nos deu o fôlego de vida.

“Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente. (João 10:10)

A Páscoa representa exatamente isso: esperança! Há esperança para o pecado, para a separação, para a dor, para a perda, e até para a morte. O Justo morrendo para garantir a nossa vida abundante, a nossa vida plena. Como não se emocionar e não amar aquEle que nos permite viver? Como não se colocar diante dos pés dEle em sinal de humildade e simplesmente adorá-lO por tudo o que fez? Como não querer ter comunhão com quem não mediu esforço para me trazer para perto?

É essa a verdade da Páscoa: Jesus morreu, mas Ele não permanece morto. Jesus vive! E mais do que isso, em breve irá voltar para buscar aqueles que são Seus! Paz e graça amado leitor, permaneça firme até que Ele venha!


 
 
 

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